1)
É um amostrador idêntico aqueles que
serão usados para as amostras de campo, que
é aberto e fechado imediatamente sem exposição
ao ar ou passagem de ar com auxílio de bombas.
2)
São recomendados na metodologia OSHA, NIOSH
e EPA .
3)
Finalidade: controle sobre a manipulação
das amostras. No caso de contaminação
nas etapas de acondicionamento, transporte, estocagem
no laboratório e análise, o branco
de campo permitirá identificar a contaminação
e tomar decisões tais como repetir as amostragens,
ou seja, se o branco de campo apresentar contaminação
é provável que as amostras também
a apresentem e então se conclui que estão
invalidadas.
4)
Custo: o branco de campo é submetido à
análise da mesma forma que as amostras, por
isso atribuirmos o mesmo valor.
5)
Falta do branco de campo: interpretamos o branco
de campo como uma boa prática de trabalho.
No caso de contaminações, a sua falta
não permitirá confiança total
no trabalho. Não achamos entretanto que a
falta deva se constituir uma irregularidade
porém a interpretação é
de quem está julgando.
6)
Preparação do branco de campo: consideramos
que deve ser preparado pelo menos um branco de campo
para cada lote de amostras. O branco de campo deve
ser preparado no local da coleta. Se dentro de uma
mesma planta forem efetuadas coletas em locais (prédios)
diferentes, recomendamos que o branco seja preparado
no 1° local amostrado. O importante é
não perder de vista a finalidade do branco
de campo.
7)
O branco de campo será atribuído pelo
interessado ao lote de amostras que nos enviar conforme
seu critério. Não são aceitos
por exemplo brancos de campo recebidos separados
das amostras, feitos com amostrador diferente ou
para análises que não sejam efetuadas
pelo mesmo método, etc.
8)
Finalmente, o branco de campo não deve ser
executado apenas com a finalidade de atender à
metodologia mas sim como uma ferramenta que permitirá
ao interessado verificar a possibilidade de contaminação
das amostras e dessa forma resguardar a qualidade
da avaliação também sob este
aspecto.